Triste lembrança

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Gota de Sangue

Coração dilaceradoMaltratado pelo passadoOprimido pelo presente.Gota de sangue, Gota de dor,Veias apertadasLágrimas inconseqüentes.Tempo que machuca,Futuro incerto,Destino desgovernado...Gota de SangueQue deixa a alma perdidaE o coração sem direção.Sentimentos sem limitesDores sem razões,Paz impossível para um mundo vendado.Ignorância que rejeita o amorQue se desfaz da felicidade.Gota de SangueQue molha a branca paz de um coração...Gota de SangueMarca que jamais saiGota de Sangue...

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Não agradecemos o que temos.






















Nunca agradecemos o que temos;
ou então nos queixamos de tudo que Deus nos dá;
Nunca diga a Deus que você tem um grande problema;
Mais sim ao problema;
Que você tem um grande Deus.















sexta-feira, 11 de abril de 2008

Não temos nem Palavras para contar os sofrimentos dessas pessoas.
Pequenos Anjos , Filhos de Deus.
















Sem Palavras













João Hélio










Dois dos quatro maiores acusados de participar do assalto que resultou na morte do menino João Hélio, no dia 7 de fevereiro de 2007, não deverão ser processados por latrocínio (roubo seguido de assassinato), segundo informou o Ministério Público Estadual (MPE).

O quinto envolvido, um menor, já está cumprindo medida sócio-educativa e pode ficar internado de um a três anos.

No inicio do processo, todos os quatros maiores de idades
responderiam pelo crime, cuja pena pode chegar a 30 anos de prisão.

Tiago de Abreu Matos e Carlos Roberto da Silva continuariam respondendo por crime de roubo com emprego de arma, com concurso de pessoas (um agravante) e por formação de quadrilha armada. Se condenados, os dois poderiam pegar até 18 anos de prisão,
avaliam criminalistas.

A denúncia do MP relata que eles conduziram os outros dois acusados até o local em que a família de João Hélio foi assaltada, e acobertaram a fuga.

A responsabilidade criminal será definida pela juíza Marcela Assad Karam, titular da 1ª Vara Criminal de Madureira, que, depois do julgamento e eventual condenação, irá estabelecer a pena para os quatro acusados.

A sentença deve ser divulgada nas próximas semanas, porque o processo já está em fase de alegações finais.



Isabella de Oliveira Nardoni


A polícia de São Paulo tenta desvendar as causas da morte de uma menina de 5 anos. Isabella de Oliveira Nardoni caiu do sexto andar do prédio onde passava o fim de semana com o pai, a madrasta e os dois irmãos.
A menina foi enterrada na segunda-feira de manhã na capital paulista.
No enterro da pequena Isabella, houve as últimas homenagens de parentes, amigos e professores da escola de onde ela estudava. O avô, emocionado, contou que a menina era muito amorosa.
Um vizinho presenciou, ao lado do pai, os primeiros momentos depois da queda. “Ele olhava a criança, via se estava escutando o coração. Ele ia da criança, no jardim, até o parapeito do prédio, desesperado. Eu percebi o desespero”, contou a testemunha.
Isabella de Oliveira Nardoni, de 5 anos, caiu do sexto andar de um prédio de classe média na zona norte de São Paulo. Segundo a polícia, a menina foi retirada do quarto onde dormia e levada para o quarto dos irmãos. A tela de proteção da janela estava cortada; havia sangue no lençol, na janela e no corredor entre os quartos. Vizinhos ouviram gritos no apartamento.
A cada 15 dias, a menina passava o fim de semana na casa do pai e da madrasta. Alexandre Nardoni disse que havia acabado de voltar da casa da sogra. Ele afirmou que primeiro levou Isabella para o quarto, acendeu o abajur e deixou a menina dormindo; depois, trancou a porta do apartamento e voltou à garagem para ajudar a mulher a subir com os outros dois filhos pequenos.
Em depoimento, o pai disse que, quando voltou com os outros dois filhos, achou que havia algo estranho. A luz do quarto, que ele garante ter deixado apagada, estava acesa; Alexandre também disse que não viu Isabella sobre a cama, e achou que ela havia caído no chão do quarto. Depois percebeu a tela cortada: olhou do alto e viu a filha caída no jardim do prédio.